Work | Empresa instala cama no escritório

Uma empresa britânica instalou no centro do open-space do escritório uma cama dupla. A cama permite aos colaboradores dormir uma sesta, ter reuniões num espaço mais acolhedor ou encontrar um espaço de concentração.

O que começou por ser uma proposta dos colaboradores encarada como uma piada passou a ser uma realidade. Assim que a cama foi instalada, numa zona decorada como se fosse um quarto, o sucesso foi tal que o plano é que fique no escritório de forma permanente.

Os benefícios são vários, desde o aumento da concentração após várias horas ao computador ao ambiente de abertura e criatividade.

O que acharam? Queriam uma cama para o vosso escritório?

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Queres viajar pelo mundo com tudo pago?

Porque as boas oportunidades devem ser divulgadas.

A AXA está aceitar candidaturas para o programa Great Global Adventure, em que o vencedor realizará um projeto de voluntariado e dois estágios de 6 semanas em 2 sedes da AXA, sendo os custos de viagem suportados pela AXA. O processo de seleção inclui uma primeira fase on-line com testes lógicos e outros desafios, passando os candidatos apurados a uma segunda fase de entrevista por vídeo e por telefone. 

«Com o objectivo de apoiar a empregabilidade dos estudantes graduados ou em início de carreira, a seguradora Axa organiza um concurso destinado a estudantes do Ensino Superior ou recém-licenciados com vontade de explorar o mundo. As candidaturas começaram dia 8 de Fevereiro e terminam dia 8 de Maio.

O concurso é destinado a aventureiros, com mais de 18 anos, que gostam de conhecer novos lugares, fluentes em inglês e com vontade de viajar pelo mundo durante oito meses. Durante este período, o jovem vencedor será convidado a participar num projecto de voluntariado e a realizar dois estágios, de seis semanas, em duas sedes da AXA.»

Para saberem mais sobre o programa e efetuar a vossa candidatura, cliquem aqui.

Autocarros em dias de chuva

Ter de me deslocar de transportes públicos para todo o lado já é, por si só, um suplício. Nunca saber exatamente a que horas o autocarro vai passar e ter de acordar mais cedo, ir de ténis e trocar de sapatos quando chego ao trabalho, torna as minhas manhãs muito difíceis.

Mas quando chove, entro em desespero, com os pés ensopados e o cabelo colado à cara. E quando a tudo isto se junta a sorte de perder o autocarro por quinze segundos, a vê-lo a arrancar do outro lado da rua? É o fim do mundo. O sentimento é de algo deste tipo:

A única coisa boa é que, quando chego a casa, agradeço mil vezes a sorte de ter uma casa quentinha e confortável. Com o meu robe, a minha manta, as minhas pantufas, consigo recuperar alguma esperança num mundo (sem carro) melhor!