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quinta-feira, 31 de março de 2016

Roupa do Lidl - In ou Out?

Costumo comprar várias coisas no Lidl, bem como no Aldi que acho muito parecido, mas roupa não é das minhas compras mais habituais. Contudo, tenho visto artigos cada vez mais interessantes nas coleções mais recentes. A partir de hoje vão ter várias peças para a Primavera/Verão, e pelo que vi no folheto, há peças que me saltaram à vista!

Há um top peplum que me parece tão a minha cara que me consigo imaginar a comprar as três cores (só imaginar). Para além do top, as calças parecem perfeitas, fluidas, confortáveis e leves, com opção estampada. Outro fator interessante é o preço: as peças são todas a menos de 10€, no caso do top peplum 7.99€ e das calças 8.99€.

O que acham? Acho que vou ter de passar no Lidl e ver as peças de perto!


domingo, 20 de março de 2016

Modo de Vida | A arte de comprar e ter menos

Vivemos num mundo capitalista que nos desafia todos os dias a comprar coisas. Há chamamentos em todo o lado, seja num anúncio na rádio a caminho do trabalho, na rua num outdoor ou até nos transportes públicos.

Desde há 2 anos que decidi mudar os meus hábitos de consumo e comprar menos coisas. No meu caso, o problema estava na roupa, acessórios e produtos de beleza. Para vos ajudar no caminho de aprender a resistir aos impulsos consumistas e viver com menos, partilho convosco algumas dicas:


1. Identificar a fonte do problema
Seja qual forma a origem do problema, o resultado é o mesmo: comprar coisas a mais, das quais não necessitamos. As origens podem ser várias: dificuldade em resistir aos saldos, sentir prazer em comprar, ir às compras como hobbie ou para compensar dias maus, colecionar artigos específicos... e a lista poderia continuar interminavelmente. O primeiro passo é perceberem exatamente o que vos leva a sentir que compram coisas de que não necessitam. E, para chegar lá, podem fazer um exercício simples: analisem tudo o que compraram nos últimos três meses, o que motivou cada compra e quantas vezes utilizaram o que compraram. Podem ficar surpreendidas...

Se o problema foram os sapatos de 90€ que comprámos o mês passado? Pode ter sido. Mas será que analisámos também as outras compras? Os 3 batons da Kiko a 3€ cada, as blusas em saldo a 7€, as botas a 9€ na Primark que não podíamos deixar escapar? Em «pequenas» compras, secalhar foram mais que os 90€ dos sapatos, por isso há que analisar todas as compras.


2. Analisar os vossos hábitos de compra
Pode parecer uma repetição do ponto acima, mas não é. O anterior permite-vos concluir no que gastam o vosso dinheiro, mas aqui devem também perceber qual é o vosso estilo de comprador. Há quem estoire o salário no final do mês, há quem sinta que poupa imenso a comprar a 2€ e no final do mês gastou 200€, há quem não consiga resistir aos novos gadgets do mercado e fosse capaz de vender um rim por eles, enfim, estilos há muitos. O que importa é identificarem o vosso para saberem como viver com ele. 


3. Pensar antes de cada compra
Antes de qualquer compra, devemos questionar-nos várias coisas:
a) porque preciso disto? 
b) tenho algo parecido ou que tenha a mesma utilidade?
c) se o comprar, quantas vezes vou usar?
d) porque me apetece comprar isto?
e) se eu não comprar isto, qual é o impacto?

Podem parecer várias questões, mas na prática, só chegaremos às últimas questões se nas primeiras tivermos respostas suficientemente boas que justifiquem a compra. A mais importante talvez seja a última, ou seja, é um «voltar à terra». Porque na maior parte dos casos, conseguimos viver sem comprar determinada coisa. O truque é imaginar: se eu não comprar isto, o que vai acontecer? Vou voltar a sentir a necessidade de ter esta coisa? Ou vou perceber que consigo viver sem ela?


4. Resolver os problemas já instalados
Se perceberam que têm coisas a mais em casa, então devem livrar-se daquelas que já não usam. Vão sentir-se mais leves e vai motivar-vos para seguirem o vosso caminho. Por outro lado, vão aperceber-se de tudo o que têm. Mesmo tuuuuudo. Quando se livrarem da tralha e comprarem alguma coisa, vão chegar a casa e pensar: mais uma coisa para ocupar espaço na minha casa. E aí pode soar a campainha: será que precisam mesmo dela?

Quanto ao que podem fazer para se livrar da tralha, vou deixar estes pontos para futuros posts:
- Doar aquilo que já não usam
- Vender aquilo que já não usam (OLX, Feiras, etc.)
- Mandar fora aquilo que já não usam (a arte de letting go)

E porque eu própria estou a seguir este caminho, vou fazer uma seleção de algumas coisas novas que tenho e sorteá-las aqui no blog. Porque aquilo que eu tenho a mais, pode ser útil para alguém!

sábado, 19 de março de 2016

Feira Das Almas

Há muito tempo que queria ir à Feira das Almas, mas após várias tentativas, ainda não tinha conseguido ir. Hoje consegui e partilho convosco esta minha visita.

A Feira fica na Taberna das Almas, na zona dos Anjos. Indo de metro, é bastante perto. Numa das ruas transversais ao metro, ficam umas escadinhas que levam ao Regueirão dos Anjos, onde no final encontramos a Feira. A caminho, há o contraste entre a Lisboa antiga e degrada e alguns edifícios restaurados.

Após entrar no espaço, entramos noutro universo. O ambiente é descontraído, jovem, alternativo e trendy. Os vendedores têm estilos diversos, desde artesanato, produtos naturais e roupa em segunda mão. Há DJ a colocar música ambiente, lembro-me de ouvir os Air com «Cherry Blossom Girl». Fazia tempo que não ouvia essa música. 

O espaço está organizado num piso térreo, um piso superior, um espaço perto do bar e um segundo piso onde se realizam Workshops de cerâmica, escultura, costura, entre outros. É um espaço que mistura o antigo e o moderno, com uma arquitectura que preserva o original. 





Algo que me pareceu muito curioso é que a feira estava bastante frequentada, o que é interessante face ao local ser tão escondido. Se não tivesse perguntado a uma pessoa na rua, não teria encontrado o sítio! Havia muitos estrangeiros, o que me pareceu um bom sinal e um indicador de que as pessoas vêm a esta feira de forma planeada, não é de todo algo que se descubra por acaso. 



Após várias voltas à feira, em que adorei as bancas com chás, sabonetes artesanais,  artesanato «mummy made» ou «artesanato do avô», acabei por comprar apenas três coisinhas. Fui à feira para conhecer e não ia comprar nada em particular, mas desde quando é que eu vou a feiras e venho de mãos a abanar? Vejam então o que comprei: um casaco da Trafaluc (Zara), que custou 10€, e duas garrafas pintadas à mão por 3€ cada.

Em resumo: recomendo imenso esta feira, é um local diferente que nos faz quase sentir não estar em Lisboa mas noutra qualquer capital europeia. Os produtos são de qualidade e será de certeza um passeio que valerá a pena! (Ao contrário de outros conceitos como a Outra Face da Lua, sorry, mas essa foi a desilusão da minha vida).

Note to self: comprar uma máquina fotográfica, fotografias de telemóvel estão out

quarta-feira, 2 de março de 2016

Questionários de avaliação da Primark podem valer 250€ em compras!

Sempre que ia à Primark e me davam um código para preencher uma avaliação do serviço, eu pensava cá para mim «Pelos 2€ gastei em tralha nem vou perder tempo a avaliar nada».

Mas numa das minhas visitas recentes à loja, ouvi um anúncio sobre um passatempo de um cartão-oferta de 250€, de entre os clientes que responderem ao questionário. Aqui já pensei: «O quêêêêê?»

Esta informação está pouco divulgada, nem no site da Primark existe nenhum destaque sobre o assunto. No site onde se preenchem os questionários de avaliação, após completar o preenchimento, surge uma última janela em que são pedidos os dados para o sorteio. Não existe nenhum Regulamento, pelo que não há nada que comprove a veracidade do sorteio nem as condições do mesmo. Ainda assim, para mim vejo o risco de participar como reduzido.

Eu já tentei a minha sorte, duvido que me calhe alguma coisa, mas se não tentar não vai acontecer!

E vocês, costumavam mandar fora os códigos que vinham com a fatura? Pensem duas vezes :)





sábado, 20 de fevereiro de 2016

modo-desculpas-esfarrapadas-para-compras-ON

Porque é que os saldos nunca mais acabam?

Não é que eu precise de roupa (óbvio!), mas não tenho nenhuma blusa nesta cor...

modo-desculpas-esfarrapadas-para-compras-ON


Saldos meus, saldos meus...

Saldos meus, saldos meus, haverá alguém mais tentado a gastar dinheiro em tralha do que eu?


Pai Nosso que estais nos Céus,
Santificado seja o cartão de crédito em meu nome,
Que venham a mim 500.000 euros,
Seja feita a minha vontade de ser rica na terra e no céu,
Que só em renda gastei o salário todo hoje,
Perdoai-me a tralha que compro em saldos e não uso fora dos provadores,
E não me deixeis, cair em tentação,
Que ainda agora fui ao Facebook e vi mais uma promoção,
Mas livrai-me do Mal,
Amén.


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Pack Jantar e Compras

Hoje tive de ir fazer as compras do mês e aproveitei para ir ao Pingo Doce de Telheiras, que foi recentemente remodelado. É um espaço agradável e moderno que não costuma estar apinhado como outros hipermercados. Nada de filas gigantescas como no Continente do Colombo, aqui anda-se à vontade pelos corredores e os funcionários têm de facto tempo para apoiar os clientes.

Outra grande vantagem é o restaurante, que tem refeições ótimas, desde pratos do dia, massas personalizadas e até... sushi! Esse não experimentei ainda, porque costumo optar pelas refeições do dia. É relaxante começar por uma refeição equilibrada e só depois começar as compras.

A refeição que vêm abaixo custou menos de 10 euros! E há ainda o menu do dia por 3,5€, com prato do dia, sopa e pão!


Deixo-vos abaixo algumas fotografias do espaço, é moderno, espaçoso e um ótimo local para compras em família sem stress!