domingo, 1 de maio de 2016

Passatempo «Os Segredos da Rapariga Tatuada» | Vencedor

E o vencedor do passatempo «Os Segredos da Rapariga Tatuada» foi revelado!

A vencedora já foi contactada por e-mail e receberá o seu prémio por correio.

Se não tiveram sorte desta vez, não desanimem porque haverá mais passatempos em breve!

Passatempo «Os Segredos da Rapariga Tatuada»

terça-feira, 26 de abril de 2016

Review | Fisiomassagens

Recebi há uns tempos um pack de experiências da Lifecooler e decidi usá-lo na semana passada. Queria usá-lo numa massagem no SPA Inspira Santa Marta, mas ligaram-me dois dias antes da data da minha marcação informar que o voucher não era válido. Pior, referiram que o erro não era deles mas sim da Lifecooler que se enganou na impressão dos catálogos de ofertas. Simplesmente ridículo.

Como queria uma massagem, optei por outro local, o Fisiomassagens. A oferta era para 2 sessões de drenagem linfática manual, sendo que apenas realizei uma delas até agora. Cada sessão dura 45 minutos, para abdómen e pernas. Quanto à experiência, foi bastante relaxante.

O local fica na Quinta da Luz, muito perto do Colombo, mas à primeira vez é complicado de encontrar. As instalações são modestas, sem grandes luxos, mas cuidadas e nota-se a atenção aos pequenos detalhes e à decoração. O atendimento foi simpático mas relaxante, como eu gosto. Em massagens, quero realmente parar, não pensar, não ouvir barulho à minha volta e consegui isso. A técnica não tentou fazer conversa fiada e respeitou o meu momento, o que eu apreciei bastante.

A massagem começou pelo abdómen e comecei imediatamente a sentir efeito no meu corpo. É do tipo de massagem que a início parece não fazer efeito, mas começa a sentir-se gradualmente. A última parte da massagem centrou-se nas pernas e tornozelos. Posso dizer que no final, senti uma grande leveza nas pernas. Gostei bastante da massagem e aguardo pela próxima.





sexta-feira, 22 de abril de 2016

Filme - Les Gamins (em português, Os Putos)

Há uns dias partilhei um filme que é daqueles que nos provocam, hoje partilho um daqueles que nos faz sentir felizes só porque sim. Que nos faz rir com piadas espontâneas, outras óbvias, outras ridículas. Em que, depois de ver o filme, mesmo a maior nuvem negra se transforma num arco-íris no nosso humor. O filme chama-se Les Gamins, em português Os Putos, e é francês.

Retrata de uma forma descomplexada os dilemas da juventude e do entrar na reforma. Quando somos jovens, tudo são rosas e o amor é lindo, mas com o tempo as coisas passam a parecer um pouco mais cinzentas. Ao chegar a uma idade próxima da reforma, tudo pode parecer mais negro, sem rosas e sem luz. As crises do jovem que tem de iniciar uma carreira, uma família, serão assim tão diferentes das crises de quem já fez tudo isso e, no final, se sente preso e cansado?

Gostei imenso do filme, de como representa na perfeição os nossos momentos de questionamento, de e se, será que é isto que quero, será que perdi a minha vida e fui enganado nesta ilusão de me encaixar na sociedade? Algumas cenas foram muito bonitas, há um pedido de casamento que é dos mais engraçados que já vi.

Spoiler alert: cena do pedido de casamento abaixo, está em francês, mas acho que vão perceber pelo contexto.



Já conheciam este filme?




terça-feira, 19 de abril de 2016

Review | Sushi em Casa

Gosto imenso de sushi, mas ultimamente não tenho ido a restaurantes deste tipo de comida, porque os meus amigos andam mais virados para a carne. Num fim-de-semana apeteceu-me sushi e encomendei só para mim ao almoço, porque não? Há dias em que precisamos mimar-nos! Estava a chover imenso e não me apetecia sair de casa, por isso pedi entrega ao domicílio. Uau, que luxo, eu pedir comida para entrega em casa é a total luxúria, raramente acontece!

Procurei vários serviços de entrega de sushi ao domicílio e a maioria pareceu-me pouco variada. Os menus eram, em muitos casos, apenas duas ou três opções e nos casos em que se encomendava à caixa, eram peças aleatórias ou em quantidade exagerada só para mim.

Optei pelo Home Sweet Sushi, porque permitia escolher peças individualmente. Optei por 4 caixas de 3 a 4 unidades cada, o total foi de 18,5€ incluindo a entrega. Foi um pouco caro, na minha opinião, mas quando nos apetece render à luxúria, o que importa?

A minha opinião sobre o serviço: foi fácil de encomendar, o pedido foi feito no site e não houve nenhum contacto prévio até à entrega. A entrega foi precisamente à hora que indiquei no site e é possível pagamento com multibanco. A comida vinha em caixinhas individuais, tive algum receio que algumas peças se pudessem danificar no caminho (sobretudo as que têm «toppings»), mas vinha tudo impecável.


Se voltava a encomendar: sim, voltaria, mas encomendaria menos peças. Fui um pouco gulosa. Não tem o mesmo fascínio do que comer num restaurante, mas quando há desejos, cumpri-los sabe sempre bem!



domingo, 17 de abril de 2016

Bolo do Caco no Aldi!

euHá aqui alguém que goste de bolo do caco? Para mim, lembra-me a minha infância, e ainda por cima agora está na moda. Mas tenho de admitir: os bolos do caco que agora vemos por aí, com prego ou hamburguer no meio, nem se comparam aos bolos do caco feitos tradicionalmente à moda da Madeira, com uma boa manteiga de alho.

Há anos que não comia bolo do caco, mas descobri que vendem no Aldi, na secção do pão! Nunca pensei! Custam 0,50€ a unidade, o que me parece um bom preço, e são de boa qualidade.

Não tinha manteiga de alho em casa, então improvisei: parti o bolo do caco em duas metades e coloquei no microondas, já com manteiga em cima (bastante quantidade). Aliás, até usei Planta, com uma cabeça de alho cortada em fatias por cima. Deixei aquecer cerca de 1 minuto e antes de comer tirei os alhos. Garanto-vos... ficou ótimo!!

Alguém sabe se é um produto habitual ou sazonal? Estou rendida!


sábado, 16 de abril de 2016

Austrália gasta 6 milhões de dólares em filme para desencorajar imigrantes

A Austrália é um daqueles países que eu adoraria conhecer. Onde talvez adorasse viver. Mas que me surpreendeu recentemente, ao lançar um filme para desencorajar imigrantes a tentar a sua sorte para uma vida melhor. O filme custou 6 milhões de dólares, foi filmado em árabe, persa e afegão, com actores originários de países árabes e do Médio Oriente.

Não existe versão inglesa, o filme é destinado a passar na TV destes países. Já passou no Irão, Iraque e Paquistão, estando previsto que passe no Afeganistão em breve.

Esta não é a primeira vez que o governo australiano investe em campanhas polémicas anti-imigração. Já no final de 2014 foi divulgado um poster, acompanhado de um vídeo transmitido na TV, sobre o mesmo tema. Vejam abaixo a imagem e o vídeo:




Quanto ao mais recente filme, pode ser visto integralmente no link abaixo.

E vocês, o que pensam destas campanhas?


quinta-feira, 14 de abril de 2016

Filme - Livre

Há filmes que nos fazem pensar. Que nos desafiam. Que nos provocam. O filme Livre (2014), baseado no livro de Cheryl Strayed, fez-me sentir cada passo dado pela personagem no filme. A história é baseada em factos reais e centra-se numa caminhada de mais de 1500km pelo deserto. Uma caminhada na busca de um sentido, de um melhor eu, de um redimir dos erros do passado.

Desde o primeiro dia em que a personagem prepara a sua mala, quase mais pesada que ela própria, o filme acompanha todo o percurso desta caminhada. Por cada passo há memórias que surgem, imagens rápidas de momentos do passado, pensamentos e monólogos interiores. E por cada passo, acabamos por nos questionar também. Estamos a dar os passos certos para nós? É este o nosso caminho? Seríamos capazes de largar tudo para caminhar 1500km no deserto? Pensar isto, sentado no sofá, tem muito que se lhe diga.

Esta noite, com toda a certeza, vou dormir muito grata pela minha cama e pelo meu conforto, ao mesmo tempo questionando se algum desconforto não seria desejável...


segunda-feira, 11 de abril de 2016

Colorir para Adultos | Mindfulness

Já conhecem a moda dos livros de colorir para adultos? Baseiam-se na nova tendência do Mindfulness, pois nos dias de hoje, é quase impossível conseguirmos concentrar-nos apenas no que estamos a viver ou fazer.

Aderi à moda, mas acabo por não aproveitar a experiência quando necessito dela, no autocarro a caminho do trabalho ou à espera, de uma forma geral. E aí não posso levar os livros e os lápis atrás.

Descobri que existem aplicações para telemóvel baseadas no mesmo conceito. A minha primeira sensação foi Que mundo é este, em que todas as experiências se tornam digitais, dos livros para os ebooks e dos livros de colorir para aplicações, o mundo está a tornar-se estranho. Mas devo admitir que depois de experimentar, fiquei convencida!

É ainda mais fácil de usar, mais prático, visualmente mais atrativo, simples mesmo para quem não tem jeito ou paciência para pintar... Este é o meu novo entretenimento de autocarro.

Podem saber mais sobre a aplicação que estou a usar aqui e abaixo um exemplo de um desenho que já completei. O que acham?


Modo de Vida | A arte de comprar e ter menos - Parte 2: Destralhanço

Trago-vos a parte 2 da saga «Modo de Vida», dedicada ao tema do destralhanço. Não será possível abraçar este novo modo de vida se continuarmos rodeados de tralha.

Passo 1 - Perceber a grandeza do problema: quanta tralha realmente tem?
É normal pensar que não temos assim tanta tralha. A primeira coisa a fazer é vasculhar a casa e perceber exatamente tudo o que têm. Não é uma tarefa para fazer numa manhã, vamos com calma.




Passo 1.1. - Identificar a área mais problemática e começar por aí
Comecem por uma área em específico. Se acham que têm demasiados DVDs, comecem por aí. Se  o problema é a roupa, ataquem nessa área. Identificada a área, façam um plano: organizar tudo o que têm, mesmo que isso demore vários dias, e perguntem-se quantas vezes costumam utilizar cada coisa e porque continuam a tê-lo em vossa casa.

Passo 1.2. - Assumir o que vos impede de avançar
Há vários motivos: o valor sentimental, o um dia vai dar jeito (deu nos 5 anos que esteve na gaveta?), sentir que abandonar uma coisa cara é perder esse dinheiro, entre outros. O dinheiro que gastaram, está gasto, guardar coisas não o recupera. Afinal, o valor só compensa se usarmos as coisas.

Passo 2 - Separar as coisas das quais precisamos de nos livrar
Agora que sabem o que têm e o que já não precisam, há que separar o que fica do que tem de ir. Se Separem em categorias: coisas com valor sentimental que querem mesmo guardar, coisas caras que vale a pena vender ou dar, coisas menos caras que vale a pena dar ou deitar fora, etc.

Passo 3 - Destralhanço: dar coisas e vender coisas
Passo 3.1. - Dar coisas
Dar coisas é fácil, e podem fazê-lo a pessoas vossas conhecidas que gostassem de algumas das coisas que selecionaram. Ou podem optar por outras formas:

Dress for Success - Organização que apoia mulheres na sua empregabilidade, podem ajudar doando roupa profissional em bom estado que possa ser utilizada em entrevistas de emprego

Paróquias - É um local habitual para fazer doações, podem aproveitar campanhas específicas como as do Natal, em que toda a ajuda é bem-vinda

Banco de Bens Doados - Organização que recolhe bens doados quer de empresas quer de particulares, onde podem doar vários tipos de artigos e acompanhar notícias sobre campanhas

Para além destes existem os clássicos, como os contentores de roupa que existem espalhados pelas ruas, as associações locais, as associações dedicadas a animais, entre outras. O importante é: aquilo que temos numa gaveta só porque sim, pode fazer alguém feliz!


Passo 3.2. - Vender Coisas
Dá trabalho mas compensa para artigos que possam dar retorno financeiro. É algo que aconselho para que se perceba o esforço envolvido. Demora tempo, dá trabalho, nem sempre corre como esperamos, contudo: o que compensa mais, vender algo que não vamos usar e custou 50€ por 25€, ou ter uma tralha de 50€ a apanhar pó em casa?



Onde vender e como vender? Eu opto pelo OLX e pelas feiras de artigos em segunda-mão. Posso assegurar que já dei/vendi mais de 2 terços da tralha que tinha e tenho muito menos coisas hoje em dia. Não significa que não compre nada, que não tenha deslizes, mas estou muito mais leve.

A lição de vida é que ter menos cosias torna a nossa vida mais fácil. Liberta-nos do caos. Aquela frase típica do «Tanta roupa e nada para vestir» é real. Quando temos pouca roupa, demoramos menos tempo de manhã a escolher o que vestir, é menos esforço e menos roupa para lavar e mais dinheiro para gastar em coisas mais úteis. O mesmo com o resto das coisas na nossa vida!

Estão comigo? No próximo artigo partilho dicas sobre vendas no OLX e feiras às quais compensa ir.